Hitman 2
Alguns jogos merecem uma segunda chance. Às vezes em uma época repleta de lançamentos o gamer é obrigado a optar. Quase sempre boas opções acabam desprezadas por falta de tempo ou dinheiro. Hitman 2 se encaixa perfeitamente nessa descrição. Com certeza vale a pena apostar as fichas que sobraram neste desafio criado pela IO Interactive e distribuído no Brasil pela Greenleaf.
Em Hitman 2, o agente 47 está de volta e não está feliz. O assassino profissional criado em laboratório entra em crise e acaba se sentindo culpado pelos massacres cometidos no primeiro game. Então de uma hora para outra resolve abandonar este tipo de vida. Vai para um retiro espiritual na Sicília. Lá encontra o padre Vittorio que lhe oferece uma oportunidade para expiar seus pecados. Como nada é de graça ele trabalha como jardineiro nos fundos da Igreja.
Porém, um grupo de mafiosos resolve provocar justamente o careca mais perigoso do mundo. Será que eles não viram o que aconteceu no primeiro jogo? Os criminosos, então, seqüestram o padre Vittorio e exigem o pagamento de US$ 500 mil. Decididamente não foi uma boa idéia. O agente 47 volta à ativa. Para conseguir salvar a vida do servo do Senhor, vai precisar realizar algumas missões e ganhar o suficiente para pagar o resgate.
A jogabilidade de Hitman 2 segue como um dos destaques do jogo. A visão em terceira pessoa funciona sem maiores problemas. Porém, o mais importante no game é que existem várias possibilidades de terminar uma missão. Não existe um caminho único para resolver os problemas do jogo. Por exemplo, logo na primeira missão o Agente 47 tem de entrar na mansão do mafioso Giuseppe Giuliani para resgatar o Padre Vittorio.
O jogador começa no alto de um morro. Se observar bem, vai ver um carteiro se aproximando com um ramo de flores à sua esquerda. Na direita, um entregador de mantimentos prepara-se para entrar na mansão. Para o assassino existem duas soluções. Matar o carteiro, pegar as suas roupas e se disfarçar ou fazer a mesma coisa com o entregador. Como todo criminoso de alto nível, não esqueça de esconder os corpos.
A inteligência artificial do game é um destaque. No caso da mansão, não basta estar disfarçado. Os guardas fazem uma revista antes de deixar qualquer pessoa entrar na casa. Ou seja, se você não jogar as armas fora, será descoberto. Aliás, isto é uma das partes mais curiosas de Hitman 2. Não deixa de ser engraçado imaginar como diabos um assassino careca de quase dois metros vai passar despercebido em países como Japão e Malásia!! Nem com toda a maquiagem do mundo.
A essência de Hitman 2 é matar, disfarçar-se e esconder os corpos. Não vale a pena perder tempo em confrontos inúteis. Cumprir uma missão nem sempre significa realizar uma matança desenfreada e sem sentido. É preciso ser furtivo. Agir nas sombras. Mesmo assim, o arsenal do agente 47 não vai desapontar nenhum gamer em busca de carnificina: são revólveres, pistolas com silenciadores, metralhadoras, facas, cordas para enforcar, etc.
Outra opção interessante de Hitman 2 é a possibilidade de poder olhar pelo buraco da fechadura antes de abrir uma porta. Esta habilidade é essencial em algumas fases para evitar guardas ou outras surpresas desagradáveis. Sair correndo também não é uma boa idéia, pois na maioria das vezes isto pode despertar suspeitas e atrair a atenção. Um bom assassino profissional deve saber que devagar se vai ao longe.
Hitman 2 também tem uma mudança fundamental em relação ao primeiro game. Agora é possível salvar o game durante o jogo. São sete savegames por missão, número mais do que suficiente para garantir o sucesso do jogador. No começo de cada fase, você recebe as instruções da agência com informações do procedimento, filmagens espiãs, fotos e mapas da próxima missão. Aliás, saber para onde se está indo evita um bocado de problemas. Pena que na maioria das fases exista sempre um único ponto de saída, o que reduz a jogabilidade do game.
Em matéria de gráficos e áudio, Hitman 2 não decepciona. A trilha sonora composta pelo músico Jesper Kyd e pela Orquestra Sinfônica da Rádio de Budapeste dá um toque de classe à matança. Outro destaque fica por conta da dublagem. A trama do jogo se desenvolve em vários países e é possível ouvir a língua natal dos personagens. O único e irritante problema de Hitman é o controle do jogo, que combina mouse mais teclado para fazer os principais movimentos e ações. A coisa é bastante complicada e é preciso um tempo para se adaptar. Em muitos casos, quando se está cercado por inimigos, a falta de uma interface mais amigável resulta em mortes ridículas. Mesmo assim, quem optar por Hitman 2 não vai se arrepender. Tudo bem, o game não tem multiplayer, mas, com certeza, é uma aventura muito mais inteligente e desafiadora do que uma simples carnificina sem sentido.
Em Hitman 2, o agente 47 está de volta e não está feliz. O assassino profissional criado em laboratório entra em crise e acaba se sentindo culpado pelos massacres cometidos no primeiro game. Então de uma hora para outra resolve abandonar este tipo de vida. Vai para um retiro espiritual na Sicília. Lá encontra o padre Vittorio que lhe oferece uma oportunidade para expiar seus pecados. Como nada é de graça ele trabalha como jardineiro nos fundos da Igreja.
Porém, um grupo de mafiosos resolve provocar justamente o careca mais perigoso do mundo. Será que eles não viram o que aconteceu no primeiro jogo? Os criminosos, então, seqüestram o padre Vittorio e exigem o pagamento de US$ 500 mil. Decididamente não foi uma boa idéia. O agente 47 volta à ativa. Para conseguir salvar a vida do servo do Senhor, vai precisar realizar algumas missões e ganhar o suficiente para pagar o resgate.
A jogabilidade de Hitman 2 segue como um dos destaques do jogo. A visão em terceira pessoa funciona sem maiores problemas. Porém, o mais importante no game é que existem várias possibilidades de terminar uma missão. Não existe um caminho único para resolver os problemas do jogo. Por exemplo, logo na primeira missão o Agente 47 tem de entrar na mansão do mafioso Giuseppe Giuliani para resgatar o Padre Vittorio.
O jogador começa no alto de um morro. Se observar bem, vai ver um carteiro se aproximando com um ramo de flores à sua esquerda. Na direita, um entregador de mantimentos prepara-se para entrar na mansão. Para o assassino existem duas soluções. Matar o carteiro, pegar as suas roupas e se disfarçar ou fazer a mesma coisa com o entregador. Como todo criminoso de alto nível, não esqueça de esconder os corpos.
A inteligência artificial do game é um destaque. No caso da mansão, não basta estar disfarçado. Os guardas fazem uma revista antes de deixar qualquer pessoa entrar na casa. Ou seja, se você não jogar as armas fora, será descoberto. Aliás, isto é uma das partes mais curiosas de Hitman 2. Não deixa de ser engraçado imaginar como diabos um assassino careca de quase dois metros vai passar despercebido em países como Japão e Malásia!! Nem com toda a maquiagem do mundo.
A essência de Hitman 2 é matar, disfarçar-se e esconder os corpos. Não vale a pena perder tempo em confrontos inúteis. Cumprir uma missão nem sempre significa realizar uma matança desenfreada e sem sentido. É preciso ser furtivo. Agir nas sombras. Mesmo assim, o arsenal do agente 47 não vai desapontar nenhum gamer em busca de carnificina: são revólveres, pistolas com silenciadores, metralhadoras, facas, cordas para enforcar, etc.
Outra opção interessante de Hitman 2 é a possibilidade de poder olhar pelo buraco da fechadura antes de abrir uma porta. Esta habilidade é essencial em algumas fases para evitar guardas ou outras surpresas desagradáveis. Sair correndo também não é uma boa idéia, pois na maioria das vezes isto pode despertar suspeitas e atrair a atenção. Um bom assassino profissional deve saber que devagar se vai ao longe.
Hitman 2 também tem uma mudança fundamental em relação ao primeiro game. Agora é possível salvar o game durante o jogo. São sete savegames por missão, número mais do que suficiente para garantir o sucesso do jogador. No começo de cada fase, você recebe as instruções da agência com informações do procedimento, filmagens espiãs, fotos e mapas da próxima missão. Aliás, saber para onde se está indo evita um bocado de problemas. Pena que na maioria das fases exista sempre um único ponto de saída, o que reduz a jogabilidade do game.
Em matéria de gráficos e áudio, Hitman 2 não decepciona. A trilha sonora composta pelo músico Jesper Kyd e pela Orquestra Sinfônica da Rádio de Budapeste dá um toque de classe à matança. Outro destaque fica por conta da dublagem. A trama do jogo se desenvolve em vários países e é possível ouvir a língua natal dos personagens. O único e irritante problema de Hitman é o controle do jogo, que combina mouse mais teclado para fazer os principais movimentos e ações. A coisa é bastante complicada e é preciso um tempo para se adaptar. Em muitos casos, quando se está cercado por inimigos, a falta de uma interface mais amigável resulta em mortes ridículas. Mesmo assim, quem optar por Hitman 2 não vai se arrepender. Tudo bem, o game não tem multiplayer, mas, com certeza, é uma aventura muito mais inteligente e desafiadora do que uma simples carnificina sem sentido.
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